Nas zonas rurais de Portugal têm surgido cada vez mais zonas de culturas intensivas de uma só espécie, monoculturas. Por regra, são espécies agrícolas com alto valor económico com a finalidade de exportação. Além de necessitarem de muitos recursos, espaço, água e mão de obra, são geralmente espécies com sazonalidade bem definida, ou seja, só dão fruto numa época por ano.
Neste cenário aborda-se a problemática das monoculturas também na perspetiva do agricultor comum, com pequenas culturas, e mais variadas, que se vê com dificuldades de continuar o seu trabalho, muitas vezes acabando por ceder o terreno para empresas que exploram a área.
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