Portugal tem sido confrontado com a problemática da falta de predadores para algumas espécies, que por consequência, têm vindo a aumentar a sua densidade populacional e a ocupar espaços urbanos. Além de todos os perigos inerentes e possibilidade de acidentes entre pessoas, animais, automobilistas e afins, estas espécies selvagens estão a destruir zonas de propriedade privada, danificando muros, portões e áreas agrícolas. Os custos das reparações são avultados e por vezes são danos irreparáveis.
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